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ultimos jogos brusque,Sala de Transmissão de Jogos de Cartas da Hostess, Presentes Virtuais Sem Parar, Onde Cada Partida Traz Não Apenas Diversão, Mas Também Recompensas e Surpresas Inesquecíveis..A polarização entre comunistas e anarquistas ocorreu principalmente no Rio de Janeiro e em São Paulo. No Rio de Janeiro, o 1º Congresso Sindical Regional, organizado por 9 sindicatos de influência comunista, deu origem à Federação Sindical Regional do Rio de Janeiro, reunindo delegados de 33 sindicatos, 22 comissões operárias e 3 minorias sindicais. Sob a coordenação FORJ, realizou-se uma reunião para discutir a lei de férias nos mesmos dias em que decorreu o congresso convocado pelos comunistas, com a participação de apenas 4 sindicatos permanentes, entre eles, a Aliança dos Operários em Calçados, o Sindicato dos Fundidores e Anexos, a União dos Operários em Construção Civil e o Centro dos Operários em Pedreiras. A afirmação dos princípios anarquistas era reforçada em contraposição às propostas comunistas, recusando o apoio a partidos políticos e a centralização operária por órgãos externos, defendendo o federalismo e a ação direta sem intermediários. Em São Paulo, a rearticulação do movimento operário ocorreu em torno da Comissão Pró-Organização do Operariado, constituída em um comício do 1º de maio de 1927, com vistas à reorganização da antiga FOSP, que só ressurgiu efetivamente em 1931. A 7 de maio, criou-se a União Operária de Ofícios Vários, como forma embrionária da federação. Havia poucos sindicatos que se encontravam em atividade: União dos Canteiros, União dos Chapeleiros, União dos Artífices em Calçados e a Liga Operária de Vila Esperança, entre os sindicatos sob influência anarquista. A Internacional, que era o Sindicato dos Empregados em Hotéis e Restaurantes, e a União dos Trabalhadores Gráficos (UTG) encontravam-se sob direção comunista, enquanto que, na União dos Operários em Fábricas de Tecidos, havia disputas entre anarquistas e comunistas. No Rio Grande do Sul, em contrapartida, o 3º Congresso Operário Estadual de 1925, organizado pela FORGS e que contou com a participação de 18 sindicatos de várias cidades do Estado, aprovou uma moção reafirmando os princípios libertários e o combate aos partidos políticos.,No Rio Grande do Sul, foram deflagrados movimentos significativos em Porto Alegre e em Pelotas. Na capital gaúcha, a greve geral eclodiu entre o final de julho e início de agosto. A exemplo do que ocorreu na capital paulista, formou-se uma Liga de Defesa Popular, composta por anarquistas experimentados na luta sindical, como Cecílio Villar e Zenon de Almeida, e por algumas lideranças emergentes, como Abílio de Nequete. A Liga lançou um manifesto ao povo e aos trabalhadores, com uma pauta de reivindicações específicas, como o aumento dos salários dos operários, e gerais para toda a população, como a diminuição no preço dos alimentos, das passagens de bonde e a instalação de mercados livres nos bairros operários. Os operários porto-alegrenses promoveram uma mobilização massiva que paralisou a cidade entre 31 de julho a 4 de agosto de 1917, quando Borges de Medeiros recebeu uma comissão da Liga no Palácio do Governo, se comprometendo a adotar medidas para controlar os preços dos alimentos e aumentar o soldo dos operários a serviço do estado, no que esperava ser seguido pelos empresários. Em Pelotas, a paralisação ocorreu entre os dias 9 e 17 de agosto, e houve a formação de uma Comissão de Defesa Popular. A ocorrência de conflitos durante a greve fez com que o governo estadual enviasse o Chefe de Polícia para mediar o conflito, tendo a paralisação se encerrado com um saldo positivo para os operários..
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